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CRF-GO faz live com orientações aos farmacêuticos sobre testes rápidos

Diante da nova medida aprovada pela Anvisa que permite que farmácias realizem os testes rápidos para covid-19, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de Goiás fez transmissão ao vivo, no dia 29 de abril, às 17h, com orientações aos farmacêuticos sobre aplicação do teste e medidas de segurança.

A live foi apresentada pela vice-presidente do CRF-GO, Luciana Calil, e contou com a participação especial do farmacêutico Rodrigo Taminato e do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Goiás (Sincofarma), João Aguiar. O vídeo está disponível na página do Conselho no Facebook e para acessá-la, clique aqui.

A roda teve o intuito de esclarecer as diversas dúvidas que surgiram mediante a nova resolução da Anvisa e dar as devidas recomendações aos profissionais farmacêuticos e donos de farmácia para que possam trabalhar com segurança em meio a pandemia.

Durante a live, Luciana leu e explicou os itens apontados nas notas técnicas n.º 96 e n.º 97 divulgadas pela Anvisa que dispõe sobre a manipulação dos testes rápidos e as medidas que devem ser estabelecidas pelas farmácias que decidirem fazer a testagem. De acordo com a Agência, os farmacêuticos devem utilizar apenas produtos reconhecidos e aprovados pela Vigilância Sanitária e realizar o teste em local separado do fluxo normal do estabelecimento.

Os testes variam de preço, dependendo da empresa fornecedora, como explicou João Aguiar, e é provável que o valor aumente para as farmácias. No entanto, “o foco do empresário, agora, não deve ser o lucro. Para aqueles que escolherem realizar o exame, eu peço para que não superfaturem encima dos pacientes e mantenham os preços razoáveis”, clamou João.

O presidente da Sincofarma fez mais um apelo, dessa vez a estrutura do estabelecimento e pediu para que donos de farmácias que não tiverem condições de atender todos os requisitos de segurança recomendados pela Anvisa, não realizem a testagem. “Não serão todos os estabelecimentos que vão conseguir fazer a testagem, pois é uma questão de logística e isolamento. Nós precisamos pensar no bem maior, não podemos trazer essa problemática dos hospitais pra dentro da farmácia.”

Para Rodrigo Taminato a preocupação está em garantir que o paciente esteja no momento certo para realizar o exame. “Temos dois problemas: pacientes assintomáticos e pacientes com sintomas leves. Por causa disso os farmacêuticos devem realizar o exame apenas em pacientes no sétimo dia após as primeiras manifestações clínicas dos sintomas. É o momento em que o sistema imunológico está produzindo os anticorpos IgG e IgM em combate ao vírus.”

"É importante informar ao paciente sobre o falso negativo e pedir mais informações sobre os sinais e sintomas", como afirmou Luciana Calil. É necessário colher informações do paciente por meio da anamnese e verificar se houveram sintomas diferentes, bem como traçar um mapa dos contatos e da possibilidade de contaminação comunitária.


 

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